sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

UM LUGAR, TANTAS HISTÓRIAS

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
03/07/2015



AOS PERFECCIONISTAS

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
26/06/2015


INOVAR É PRECISO

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
12/06/2015



RECONHECIMENTO, UM DETALHE QUE FAZ DIFERENÇA

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
19/06/2015



ESCOLA PARQUE

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
05/06/2015



ATÉ QUANDO?

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
29/05/2015


Conhecimento, Paixão e Vontade

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
22/05/2015

PROFISSÃO EM EXTINÇÃO

Publicado no Jornal Tribuna das Monções do dia
15/05/2015



quinta-feira, 9 de julho de 2015

DÁLIAS VERMELHAS

Texto publicado no jornal Tribuna das Monções no dia 08 de maio de 2015 em homenagem ao
 Dia da Mães

quarta-feira, 1 de julho de 2015

UM PRESENTE INESQUECÍVEL

 Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 17 de Abril de 2015

Esta é a a foto que eu menciono no meu texto: Família Razera - Tietê década de 1950. 
Em pé: Luiz Razera, Helena Razera, Rosalina Razera (Tia Rosa), Maria Luíza (minha avó-madrinha), Ercília Razera e Benjamim Razera.
   Sentados: Minha bisavô Carolina, Zenaide Razera e meu bisavô Angelo Razera.


Nossa Guerra

                              Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 17 de Abril de 2015




Crise de Representatividade

Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 17 de Abril de 2015

sábado, 16 de maio de 2015

A "Pedagogia das Fileiras"

TEXTO PUBLICADO NO JORNAL TRIBUNA DAS MONÇÕES 
EDIÇÃO DO DIA 10 DE ABRIL DE 2015
Há alguns anos eu tive o prazer de recuperar uma foto do meu Professor Aristides. Foi ele que no ano de 1973, quando eu era sua aluna na quarta série da Escola Estadual "Prof. Pedro Fernandes de Camargo", classificava os alunos em fileiras. Tempo bom, aprendíamos muito mais!

DE NOVELA EM NOVELA A VIDA SEGUE...

TEXTO PUBLICADO NO JORNAL TRIBUNA DAS MONÇÕES EM 20 DE MARÇO DE 2015

Decepção

Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 13 de Março de 2015


Oito de Março

Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 06 de março de 2015

quarta-feira, 6 de maio de 2015

sábado, 25 de abril de 2015

Faltará água, faltará poesia...

Publicado no Jornal Tribuna das Monções no dia 30 de Janeiro de 2015

Foto - Premiação do Concurso de Poesias - Mapa Cultural Paulista Fase Municipal- 2013
Estação das Artes - 26/06/2016



sábado, 21 de fevereiro de 2015

POESIA MATEMÁTICA



Poesia Matemática
Millôr Fernandes

Às folhas tantas
do livro matemático
um Quociente apaixonou-se
um dia
doidamente
por uma Incógnita.
Olhou-a com seu olhar inumerável
e viu-a do ápice à base
uma figura ímpar;
olhos rombóides, boca trapezóide,
corpo retangular, seios esferóides.
Fez de sua uma vida
paralela à dela
até que se encontraram
no infinito.
"Quem és tu?", indagou ele
em ânsia radical.
"Sou a soma do quadrado dos catetos.
Mas pode me chamar de Hipotenusa."
E de falarem descobriram que eram
(o que em aritmética corresponde
almas irmãs)
primos entre si.
E assim se amaram
ao quadrado da velocidade da luz
numa sexta potenciação
traçando
ao sabor do momento
e da paixão
retas, curvas, círculos e linhas sinoidais
nos jardins da quarta dimensão.
Escandalizaram os ortodoxos das fórmulas euclidiana
e os exegetas do Universo Finito.
Romperam convenções newtonianas e pitagóricas.
E enfim resolveram se casar
constituir um lar,
mais que um lar,
um perpendicular.
Convidaram para padrinhos
o Poliedro e a Bissetriz.
E fizeram planos, equações e diagramas para o futuro
sonhando com uma felicidade
integral e diferencial.
E se casaram e tiveram uma secante e três cones
muito engraçadinhos.
E foram felizes
até aquele dia
em que tudo vira afinal
monotonia.
Foi então que surgiu
O Máximo Divisor Comum
freqüentador de círculos concêntricos,
viciosos.
Ofereceu-lhe, a ela,
uma grandeza absoluta
e reduziu-a a um denominador comum.
Ele, Quociente, percebeu
que com ela não formava mais um todo,
uma unidade.
Era o triângulo,
tanto chamado amoroso.
Desse problema ela era uma fração,
a mais ordinária.
Mas foi então que Einstein descobriu a Relatividade
e tudo que era espúrio passou a ser
moralidade
como aliás em qualquer
sociedade.