A convivência humana é algo bastante complicado. Existem pessoas que amamos, que queremos junto de nós, existem aquelas que não temos tanta afinidade, que tanto faz sua presença ou não. Contudo, por melhor que seja alguém, sempre terá aqueles com quem não se compatibiliza de forma alguma, aqueles os quais a sua presença faz mal.
Graças a Deus nesse último grupo, eu não chego a meia dezena de pessoas. Quando a presença de alguma pessoa não me faz bem, do fundo do coração eu lhe desejo toda a felicidade do mundo, mas longe de mim. Procuro evitar estar nos mesmos lugares e nem tocar no nome de tais pessoas com quem convivo.
Eu sei que eu também incomodo pelo menos mais de meia dezena de pessoas. Gostaria que me tratassem da mesma forma, não tocassem no meu nome, me esquecessem!
Mas parece que tem muita gente que prefere fazer ao contrário, ou seja, prefere viver com os fantasmas daqueles indesejáveis e ficam no ataque a todo momento. Isso é dificil porque tais pessoas perdem o tempo de escrever a sua história para se preocupar com a história dos outros.
Na semana que passou quando eu vivia uma situação assim, recebi um e-mail de uma professora muito querida, Gisele Amaral - Sorocaba. O texto a seguir, me fez refletir e me mostrou que estou no caminho certo:
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte o seu pé no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
Graças a Deus nesse último grupo, eu não chego a meia dezena de pessoas. Quando a presença de alguma pessoa não me faz bem, do fundo do coração eu lhe desejo toda a felicidade do mundo, mas longe de mim. Procuro evitar estar nos mesmos lugares e nem tocar no nome de tais pessoas com quem convivo.
Eu sei que eu também incomodo pelo menos mais de meia dezena de pessoas. Gostaria que me tratassem da mesma forma, não tocassem no meu nome, me esquecessem!
Mas parece que tem muita gente que prefere fazer ao contrário, ou seja, prefere viver com os fantasmas daqueles indesejáveis e ficam no ataque a todo momento. Isso é dificil porque tais pessoas perdem o tempo de escrever a sua história para se preocupar com a história dos outros.
Na semana que passou quando eu vivia uma situação assim, recebi um e-mail de uma professora muito querida, Gisele Amaral - Sorocaba. O texto a seguir, me fez refletir e me mostrou que estou no caminho certo:
O pequeno Zeca entra em casa, após a aula, batendo forte o seu pé no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o quintal para fazer alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para uma conversa.
Zeca, de oito anos de idade, o acompanha desconfiado. Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala irritado:
- Pai, estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito aquilo comigo.
Desejo tudo de ruim para ele.
Seu pai, um homem simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o filho que continua a reclamar:
- O Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito. Gostaria que ele ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão Levou o saco até o fundo do quintal e o menino o acompanhou calado. Vê o saco ser aberto e antes mesmo que ele pudesse fazer uma pergunta, o pai lhe propõe algo:
- Filho, faz de conta que aquela camisa branquinha que está secando no varal é o seu amiguinho Juca e cada pedaço de carvão é um mau pensamento seu, endereçado a ele. Quero que você jogue todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira divertida e passou mãos à obra. O varal com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo. Uma hora se passou e o menino terminou a tarefa. O pai que espiava tudo de longe se aproxima do menino e lhe pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto e é colocado na frente de um grande espelho onde pode ver seu corpo todo. Que susto! Zeca só conseguia enxergar seus dentes e os olhinhos. O pai, então lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só para você. O mal que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos
Cuidado com seus pensamentos, eles se transformam em palavras;
Cuidado com suas palavras, elas se transformam em ações;
Cuidado com suas ações, elas se transformam em hábitos;
Cuidado com seus hábitos, eles moldam o seu caráter;
Cuidado com seu caráter, ele controla o seu destino.
Portanto queridos, escrevam as suas histórias, deixem que a minha eu escrevi e continuo escrevendo, me esqueçam! Cuidado, porque cada vez que me atacarem, vocês se sujarão ainda mais!
Queridos leitores do meu blog, me desculpe, foi a primeira e última vez que usei esse espaço para rebater aqueles que me criticam. Prometo nunca mais fazer isso. O meu blog é um espaco onde falo de mim, conto um pouco da minha história, dos meus amores, minha família e não quero transformá-lo em espaço de críticas, nem desabafos!
Boa semana a todos!