quarta-feira, 14 de novembro de 2012

REFLEXÃO



  Dedos saltitam insistentes, a alma grita para extrapolar em frases e palavras as angústias contidas no peito que insistem em derrotar a esperança. Instantes desenxabidos, nuvens negras, vento frio, tristeza...
Sofrimento pelas contradições, a distância entre os sonhos e a realidade, algo tão comum que já nem importa mais. As pessoas e o senso comum que insistem em desafiar a lógica...
Olhares distorcidos, vidas vazias, histórias perdidas e análises infundadas. Certo ou errado? Alguém pode analisar verdadeiramente sem cometer erros? Quem pode julgar? Quem tem o poder de penetrar no profundo da alma alheia e detectar a verdade... desconheço!
Nem me atrevo a esforçar em busca de um final feliz. Desfruto do direto de me calar, de silenciar....

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