
Ocorre que, além da "extinção" da escola, ou seja, o fato de ela deixar de existir, todas as pessoas ligadas a ela serão removidas ex-ofício, para onde só Deus sabe e para onde forem, por serem professores com muito tempo de serviço, vão prejudicar os outros professores que provavelmente perderão as aulas das suas respectivas escolas. Seus alunos serão

Vejam bem, segundo pesquisa que fiz hoje na internet, apenas 18 escolas do estado todo passarão por esse processo, sendo 4 na grande São Paulo e 14 do interior.
Os projetos do Governo do Estado não são seguros, afinal, para mim que completei 25 anos de rede estadual no dia 06 de agosto já vi, desde o governo do falecido Franco Montoro, muitos projetos virem, não durarem nem dois anos e acabarem em nada! Pior ainda é saber que sempre foi o mesmo grupo, antes MDB, depois PMDB, PSDB que governa o estado e mesmo assim não possuem uma política consistente para a educação.
Quando cheguei em 1985 falava-se de um tal de Projeto Ipê, de lá para cá já veio o Ciclo Básico, a Escola Padrão, o Construtivismo mal explicado, as Salas Ambientes, as Escolas Coloridas do tempo da Rose, os projetos de Protagonismo Juvenil do Chalita, as recentes ETI- escolas em tempo integral fracassadas, Escola da Família,.....quem confia no Governo do Estado, depois de ver 25 anos de projetos fracassados?
Se quiserem uma verdadeira escola em tempo integral é simples, construam uma que tenha espaços adequados para isso, o que não é o caso da Monsenhor Seckler. Se não sabem como fazer, basta assistir HIGH SCHOOL MUSICAL e ver o modelo de
escola necessário para o período integral, onde existem verdadeiros espaços de aprendizagem para a permanência do aluno na escola o dia todo.
Construam escola, não tirem a nossa. O estado tem orçamento sobrando para isso.
Imploro a todos os porto-felicenses, que passaram por lá como eu e que amam aquela escola, não vamos deixar que ela se acabe assim. Não somos cobaias para fazerem testes com a minha, a sua, a nossa Monsenhor Seckler....
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